ser dona de casa, se entregar a romantismos baratos, estampas coloridas e tons róseos.
Porque sendo normal, tudo fica igual
Diferenças não há... e quem é que hoje faz questão de mudanças...
E quando a minha alma esmagada a todo tempo pelas futilidades femininas,
fugir desvairada me deixará aqui, assistindo o que todas assistem, vestindo o que todas vestem, amando como todas amam.
A estas, a igualdade não incomoda (desconfio inclusive, que a minha alma fora destinada a uma habitante de uma outra galáxia).
E escutarei rock a todo volume, gritarei como uma
possessa nas partidas de futebol, vestirei preto,
seguirei o caminho bem entender,
e apenas sentirei uma vez ou outra,
que não sei em que mundo estou...